Nome memorável, sim… Talvez até desconfortável. Mas é esse desconforto que tanto nos caracteriza, sabem?
Aprendemos que nas zonas de conforto não há coisas mágicas a acontecer. Não queremos desapontar, mas as lições mais duras não se aprendem por entre chávenas de chá e mantinhas…
Se queremos crescer é preciso agarrar na trouxa e enfrentar o que vier. Subir as montanhas, dar o litro, beber o litro, e continuar na luta. É preciso levar-nos ao limite saudável de nos colocarmos à prova. De nos desafiarmos a encontrar mais e mais formas de nos superarmos.
Hoje sentimo-nos mais crescidos do que ontem. Com mais maturidade. Com uma visão mais focada no que queremos mostrar, aprender e tornar realidade.
Mas mantém-se presente em nós aquilo a que muitos chamam tesão de m!”#$.
Estamos sempre erguidos. Firmes. Prontos para o que der e vier. Com um espírito jovem e inocente, de quem ainda acredita, lá no fundo, que a vida é feita de unicórnios e arco-íris.
É que não há coisa mais incrível que lançar os foguetes, apreciar o espetáculo e preparar o próximo que vai ser ainda melhor.
Na adversidade somos criativos.