Com mais de 260 anos de existência e de atividade ininterrupta, a Real Companhia Velha lançou o desafio de criar uma marca para um vinho jovem, com boa intensidade aromática, onde se sentissem nuances de vegetais muito típicos da região do Douro.
Para este vinho, o cliente ambicionava utilizar o nome Raspa Saias, termo local para a flor autóctone que se agarrava às saias das Catarinas, a alcunha doce e amavelmente dada às mulheres trabalhadoras que habitam os socalcos da Real Companhia Velha, durante as vindimas.